O faraó era um governante com amplos poderes dentro do território egípcio. Graças aos poderes a ele investidos, poderia colocar a maioria da população sob o seu comando por meio do eficiente sistema de trabalho servil que organizava tal sociedade.
O poder político ficava nas mãos dos reis, que após a morte eram idolatrados como deuses. Os babilônios invadiram as áreas habitadas pelos acádios e, com o passar do tempo, acabaram controlando outras cidades da Mesopotâmia. A gestão unificadora do rei Hamurabi favoreceu o nascimento do grande império babilônico.
O centro político, religioso e econômico das cidades sumerianas eram os templos e o chefe absoluto desses templos chamava-se patesi (vigário de Deus). O patesi era ajudado pela elite aristocrática (funcionários públicos que ocupavam altos cargos) e os sacerdotes.
No egito antigo o estado exercia um papel destacado na sociedade, o qual exercia o controle do comércio e era dono da maioria das terras. O regime político adotado era a monarquia teocrática. O poder político e a religião andavam de mãos dadas através do faraó, que era a representação viva ao próprio deus.
Em algumas, como no antigo Egito, o comércio de grandes distâncias por mar era dirigido pelo poder político, quer dizer, pelo faraó e seus funcionários. ... Em outros lugares, como na Mesopotâmia, durante largos períodos de sua história, o comércio esteve nas mãos de pessoas particulares e não dos reis.
A organização política da Mesopotâmia tinha um soberano divinizado, assessorado por burocratas- sacerdotes, que administravam a distribuição de terras, o sistema de irrigação e as obras hidráulicas.
Especialistas na história da Mesopotâmia acreditam que os primeiros líderes políticos dessas cidades eram escolhidos por uma assembleia de cidadãos, já que a população que as habitava era pequena e cada família oferecia todos os seus membros aptos para as exaustivas tarefas nas obras de irrigação.
Os povos que ocuparam a Mesopotâmia foram os sumérios, os acádios, os amoritas ou antigos babilônios, os assírios, os elamitas e os caldeus ou neobabilônicos.
Em vida, o Faraó exercia o poder de Sumo-Sacerdote. Aos faraós eram atribuídos vários títulos: Hórus, rei do Alto e do Baixo Egito, filho de Ré, entre outros. O governo dos faraós era hereditário. Todo o poder era organizado a partir do palácio.