Mário Martins de Almeida, Euclides Miragaia, Dráusio Marcondes de Sousa e. Antônio Américo Camargo de Andrade.
A sigla M.M.D.C., que remete às iniciais dos nomes pelos quais os estudantes mortos eram conhecidos (Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo), se transformaram no símbolo do movimento, como mostra o cartaz de convocação de voluntários para a Revolução Constitucionalista, do acervo do Instituto Histórico e Geográfico ...
MMDC eram as iniciais dos nomes pelos quais eram conhecidos os estudantes Cláudio Bueno Miragaia, Mário Martins de Almeida, Dráusio Marcondes de Sousa e Américo Camargo de Andrade, mortos na noite de 23 de maio na praça do Patriarca, durante uma manifestação popular em favor da "autonomia" de São Paulo e da ...
Martins, Miragaia, Dráusio, Camargo e Alvarenga foram mortos em choque com a polícia em manifestação no centro de São Paulo. ... A luta e morte dos jovens se tornaria símbolo daquela conquista. As iniciais formaram a conhecida sigla MMDC, que, posteriormente - para alguns -, passou a ser reconhecida por MMDCA.
Os paulistas consideram a Revolução Constitucionalista como sendo o maior movimento cívico de sua história. A lei 12 430, de 20 de junho de 2011, inscreveu os nomes de Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo heróis paulistas da Revolução Constitucionalista de 1932, no Livro dos Heróis da Pátria.
Os heróis da Revolução Constitucionalista de 1932
As iniciais de seus nomes, M.M.D.C., foram utilizadas como símbolo da luta contra o governo federal. O bloqueio naval da Marinha brasileira ao porto de Santos foi rompido, possibilitando que simpatizantes de outros estados pudessem integrar a Revolução Constitucionalista.
A Revolução Constitucionalista de 1932 foi uma revolta ocorrida no estado de São Paulo contra o governo de Getúlio Vargas. As elites paulistas buscavam reconquistar o comando político que haviam perdido com a Revolução de 1930, pediam a convocação de eleições e a promulgação de uma Constituição.