Johannes Duns Scotus Filósofo e teólogo inglês Em 1300 ensinou Teologia em Oxford - e em 1305 doutorou-se em Teologia na França. ... Conhecido como "O Doutor Sutil", Duns Scotus acentua a separação entre fé e razão, sustentando que o objeto da teologia é Deus enquanto tal, e o da metafísica, o ser enquanto ser.
Explicação:Ele defendia que existiam coisas que eram criadas e incriadas. E Deus era o único ser que tinha seu sentido nele mesmo. Por isso ele era infinito.
A Compreensão do Ser. Duns Scotus toma em consideração que "ens" (ente, ser) é uma noção "simpliciter simples": "simplesmente simples", quer dizer, puramente, absolutamente, imediatamente simples.
A liberdade da vontade é, em suma, uma capacidade a mais que o ser humano possui e não um defeito9. João Duns Scotus.
De acordo com CEZAR, para Scotus "as principais regras morais podem ser reconhecidas pela luz natural do intelecto humano, isto é, independentemente da revelação e da fé" (2010, p. 53).
Ockham, assim como Duns Scotus, queria defender a doutrina cristã da liberdade e onipotência de Deus e a contingência de criaturas contra o necessitarismo da filosofia greco-árabe. Mas para ele a liberdade de Deus é incompatível com a existência de idéias divinas como modelos positivos de criação.
Distinção formal O que Scotus faz é formular um terceiro nível de distinção, como um meio-termo entre as duas anteriores. A distinção formal (distinctio formalis) é a que ocorre na formalidade (formalitas) do ente percebido, não tendo origem nem propriamente real nem propriamente mental.
Opus Oxioniense Obra filosófica. Suas principais obras são o Opus Oxioniense (Obra de Oxford), Quaestiones de Metaphysica (Questões de Metafísica) e De Primo Princípio (Do Primeiro Princípio).
Para Santo Tomás a liberdade é característica essencial dos seres racionais: de Deus, dos anjos e dos homens. E a liberdade humana apresenta três níveis: a liberdade de escolha (livre arbítrio), a liberdade fundamental e a liberdade moral.
Esta corrente foi iniciada por Abelardo, no século XII, que defendeu que os universais seriam as palavras como portadoras de significado. ... Por sua vez, os idealistas defendem que os universais não são reais, mas apenas ideias na mente dos seres racionais.