A narcolepsia é uma doença crônica, com manifestações clínicas no sono e na vigília, com pico de incidência na segunda década de vida, ainda pouco conhecida tanto pela população leiga, quanto pelos não especialistas em transtornos do sono.
A narcolepsia é um distúrbio do sono que se caracteriza principalmente por uma sonolência excessiva durante o dia, mesmo que a pessoa tenha dormido bem à noite.
A narcolepsia caracteriza-se por sonolência diurna excessiva, geralmente com perda súbita de tônus muscular (cataplexia). Outros sintomas incluem paralisia do sono e alucinações hipnagógicas e hipnopômpicas. O diagnóstico se estabelece por polissonografia e teste de latência múltipla do sono.
A polissonografia e o teste de latências múltiplas são dois exames de laboratório importantes que ajudam a estabelecer o diagnóstico da narcolepsia, que é diferencial, porque considera as características de outros distúrbios do sono, como a apneia e a insônia, por exemplo.
A narcolepsia caracteriza-se por sonolência diurna excessiva, geralmente com perda súbita de tônus muscular (cataplexia). Outros sintomas incluem paralisia do sono e alucinações hipnagógicas e hipnopômpicas. O diagnóstico se estabelece por polissonografia e teste de latência múltipla do sono.
Etiologia. A doença é causada pela perda ou compromisso dos neurónios orexina/hipocretina do hipotálamo lateral que resulta em níveis de hipocretina-1 diminuídos no líquido cefalorraquidiano. Uma origem autoimune da doença é possível já que 92% dos doentes são portadores do alelo HLA-DQB1*0602.
6º, da Lei nº 7.713, de 1988, para incluir a narcolepsia no rol de doenças que possibilitam aos pacientes a isenção do imposto sobre a renda de pessoa física (IRPF) sobre os proventos de aposentadoria ou de reforma.