In memoriam, com m no final, é a forma correta de escrita desta locução latina. A forma in memorian, com n no final, está errada. In memoriam significa em memória ou em lembrança. É usada para homenagear alguém que já faleceu, sendo muito utilizada em obituários, epitáfios e monumentos mortuários.
in memoriam |in mèmórià-m| Em memória de (alguém que já faleceu).
A expressão latina, derivada de "de cujus sucessione agitur", de cuja sucessão se trata, utilizada na área jurídica para designar o falecido, usada comumente como sinônimo de 'pessoa falecida', numa figura eufemística substitutiva de 'defunto' ou 'morto'.
Também podemos fazer uso do termo de forma abreviada: "i.m.". Neste modelo o casal usou o termo abreviado "(. m.)
A homenagem póstuma pode ser feita todos os anos, na data que seria a do aniversário do falecido, ou então no próprio aniversário de morte. A forma como será feita também cabe aos familiares e amigos organizarem, mas em geral pode haver um encontro e uma visita ao cemitério, como no dia de finados.
Nos convites tradicionais coloca-se em latim in memoriam – por extenso ou abreviado – ao lado do nome do ente falecido e que significa Em lembrança de. Nos convites mais modernos é muito comum substituir o termo em latim por um desenho delicado de coração ou um estrelinha, também ao lado do nome.
Uma maneira muito comum de fazer uma homenagem póstuma é reunir todos os familiares e amigos mais próximos para ouvir e contar histórias a respeito deste ente querido. Essas histórias não devem ser sobre a perda, mas sim sobre momentos felizes e importantes que foram passados junto com a pessoa que faleceu.
Ao solicitar, é preciso ter o nome completo do falecido, a data de morte e documentação que comprove o óbito. Após transformar o perfil de alguém em memorial, o texto "Em memória de" fica sobre o nome da pessoa.
Quando pai/mãe é falecido: Segue o mesmo padrão, mas nesse caso o nome do pai ou mãe falecido continua aparecendo no convite seguido da expressão entre parênteses (In memoriam) que significa (em memória).