O sangramento após ou durante a relação sexual é relativamente comum, especialmente em mulheres que tiveram esse tipo de contato pela primeira vez, devido ao rompimento do hímen. No entanto, este desconforto também pode surgir durante a menopausa, por exemplo, devido ao surgimento da secura vaginal.
Prevenção. De acordo com a ginecologista Barbara Murayama, o uso de preservativos com certeza colabora, e muito, para evitar que a mulher adquira doenças sexualmente transmissíveis. E, consequentemente, previne episódios de dores e sangramento que poderiam ocorrer durante a relação sexual.
Por vezes, esse sangramento pode ser uma coincidência por acontecer após a relação e na verdade representar uma alteração hormonal, do método anticoncepcional hormonal, ou alguma alegação uterina, como adenomiose ou pólipo endometrial.
Apesar de não ser uma regra, o sangramento após a primeira relação sexual é relativamente comum. Por isso, nada de desespero se isso estiver rolando com você. Isso porque o hímen, aquela película na entrada do canal vaginal, pode se romper em um ponto onde há passagem de algum vaso sanguíneo.
O sangramento após a relação sexual não é normal, apenas quando se trata da primeira relação, havendo o rompimento do hímen. Caso ocorra sangramento após a relação sexual, é importante ir ao ginecologista para que possam ser feitos exames e seja identificada a causa do sangramento.
O sintoma mais comum do rompimento do hímen é o sangramento vaginal que pode ocorrer ou não. Quando acontece é em pequena quantidade e tem coloração vermelho vivo. Em algumas mulheres o rompimento acontece, mas o hímen fica aderido às paredes da vagina sem sangrar.
Os sangramentos da gravidez costumam ser vermelho vivo, exceto em causas como gravidez ectópica e abortamento completo, quando o sangramento é mais escurecido. De qualquer modo, as características do sangue costumam ser bem diferentes da menstruação.
A troca ou o recomeço do uso do anticoncepcional pode causar sangramento vaginal parecido com uma menstruação, porém mais leve, pois o corpo está se adaptando aos níveis hormonais do contraceptivo. Neste caso, a mulher usa um absorvente por dia. Cerca de três meses depois, o sangramento tende a parar.