Com 3 meses, seu filho já terá o tronco mais firme e poderá ficar por mais alguns minutos assim. Logo ele será capaz de levantar a cabeça quando estiver de bruços e trocar de posição — de costas para a de bruços —.
Quando o bebê chora muito, movimenta braços e pernas, fica irritado sem motivo e com os olhos semicerrados, são indícios de que ele pode estar com dor. Outro sinal é deixar de movimentar o membro que está dolorido.
O bebê também deve ficar sobre uma almofada ou travesseiro no colo para aproxima-lo da mãe. Por fim apoie os pés em uma banqueta para elevar a altura dos joelhos. Na hora de segurar o bebê em pé tente manter a coluna reta, sem projetar o quadril para frente e assim manter a região lombar alinhada.
É por esse motivo que o bebê firma antes o pescoço (no primeiro mês de vida) e só depois a coluna, por volta dos 6 meses, quando consegue se sentar sozinho pela primeira vez. Mas não se desespere se o seu filho ainda não atingiu esse marco.
Por volta dos 6 meses, os músculos e o controle do pescoço estão totalmente desenvolvidos! Então, nesse momento, ele será capaz de levantar a cabeça quando estiver deitado e de sustentar o peso de sua cabeça quando se senta também.
O esforço de levantar a cabeça e o peito para olhar ao redor vai fortalecer os músculos do pescoço dele. Entre 3 e 6 meses, dá para manter o bebê mais erguido, com apoio para a cabeça e o pescoço.
A causa mais comum de dor lombar em crianças é distensão muscular e tensão. Isso pode ocorrer durante um jogo, brincadeira, carregando uma mochila pesada ou após uma queda. Causas menos comuns incluem anormalidades nos ossos da coluna vertebral (vértebras), infecções, artrite e, raramente, câncer.
Má postura A má postura é uma das principais causas de dor no final da coluna, isso porque a postura incorreta ao sentar, por exemplo, pode causar uma pressão muito grande no cóccix, resultando em dor lombar.
Devemos procurar manter a cabeça e o pescoço do bebê bem protegidos. Uma forma de garantir isso é manter o bebê na posição vertical, com as costas apoiadas em quem segura, enlaçando seu peito em um dos braços e sustentando a cabeça na outra mão.
Tudo certo, desde que sejam as crianças que demandem ficar desse jeito, em pé, como deve ser o caso do seu filho. Ou seja, nada de forçar o movimento. Pode deixar, desde que com todo o apoio necessário e por apenas alguns minutos, como se fosse uma brincadeira. Não faz mal para os ossos nem para o desenvolvimento.