Podemos citar como principais teorias administrativas: Administração Científica (Taylorismo): com ênfase nas tarefas, buscava a racionalização do trabalho no nível operacional, ou seja, o foco era no empregado.
Taylor tinha o objetivo de acelerar o processo produtivo, ou seja, produzir mais em menos tempo, e com qualidade.
Ênfase na tecnologia: È o foco das teorias que consideram a administração uma ciências que cuida da aplicação bem sucedida da tecnologia na atividade organizacional. Isso significa lidar com a tecnologia e dela extrair a máxima eficiência.
A Teoria Clássica da Administração foi idealizada por Henri Fayol. Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do Homem Econômico e pela busca da máxima eficiência.
É a fase em que administrar é, sobretudo, planejar e organizar a estrutura de órgãos e de cargos que compõem a empresa, e dirigir e controlar as suas atividades. Procura enfatizar as pessoas dentro das empresas, deixando em segundo plano a estrutura e as tarefas. ...
Teoria da Burocracia – ainda considera o sistema fechado (preocupada apenas com os aspectos internos da organização), forte ênfase na divisão racional do trabalho (regras e normas).
Frederick Winslow Taylor foi um engenheiro norte-americano que introduziu o conceito da chamada Administração Científica, revolucionando todo o sistema produtivo no começo do século XX e criando a base sobre a qual se desenvolveu a atual Teoria Geral da Administração.
A administração científica é um modelo de administração criado pelo americano Frederick Winslow Taylor no fim do século XIX e início do século XX e que se baseia na aplicação do método científico na administração com o intuito de garantir o melhor custo/benefício aos sistemas produtivos.
Segundo Maximiano, (2007), as teorias administrativas são conhecimentos organizados e produzidos pela experiência prática das organizações e são fundamentadas como um conjunto de afirmações e regras, feitas para formatar o que se verifica como realidade.
A Teoria da contingência ou Teoria contingencial enfatiza que não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Tudo é relativo. Tudo depende.