O valor de lactato é considerado normal quando é menor ou igual a 2 mmol/L.
Normalmente, os níveis de lactato no sangue e no LCR são baixos. Ele é produzido em excesso por células musculares, glóbulos vermelhos, cérebro e outros tecidos quando não há oxigênio suficiente em nível celular, ou quando o principal meio de produção de energia nas células é interrompido.
Lactato é a forma ionizada do ácido láctico, produzido principalmente pelos músculos, glóbulos vermelhos e células cerebrais durante a produção de energia anaeróbica. Em condições normais, a concentração no sangue humano é baixa.
No dia a dia do plantão, a causa mais comum de aumento do lactato é a má perfusão sistêmica: a redução na oferta e/ou captação de oxigênio nos tecidos favorece o metabolismo celular anaeróbio, com maior produção do ácido lático.
O lactato é produzido pelo organismo após a queima da glicose (glicólise), para o fornecimento de energia sem a presença de oxigênio (metabolismo anaeróbico láctico). Em atividades físicas de longa duração, o suprimento de oxigênio nem sempre é suficiente.
No dia a dia do plantão, a causa mais comum de aumento do lactato é a má perfusão sistêmica: a redução na oferta e/ou captação de oxigênio nos tecidos favorece o metabolismo celular anaeróbio, com maior produção do ácido lático.
O lactato e a PCT são marcadores complementares para ajudar no diagnóstico e gestão da sépsis e do choque séptico. O lactato em circulação no sangue pode ser utilizado como um marcador de hipoperfusão sistémica dos tecidos e reflete a disfunção celular nos pacientes com sépsis [1].
No dia a dia do plantão, a causa mais comum de aumento do lactato é a má perfusão sistêmica: a redução na oferta e/ou captação de oxigênio nos tecidos favorece o metabolismo celular anaeróbio, com maior produção do ácido lático.
O lactato é produzido pelo organismo após a queima da glicose (glicólise), para o fornecimento de energia sem a presença de oxigênio (metabolismo anaeróbico láctico).