Normalmente o tratamento envolve a drenagem do cisto para diminuir a pressão sobre a coluna e prevenir o seu reaparecimento. No entanto, em alguns casos pode ser necessário que o cisto seja removido por meio de cirurgia.
Os sintomas dependem muito da localização e tamanho do cisto, mas por serem mais comuns na coluna lombar, podem causar dor nesta região, além de dor, formigamento e perda de força nas pernas, pela compressão das raízes nervosas.
Cisto Sinovial de Coluna são pequenos sacos que contêm líquido proveniente das articulações da coluna e que são formados como resultado da degeneração (desgaste). Dependendo da localização e tamanho dos cistos, eles podem estreitar o canal vertebral, por onde passam os nervos, e causar dor.
O cisto pilonidal é um tipo de bolsa ou caroço que se desenvolve no final da coluna vertebral, logo acima dos glúteos, que é composto por pêlos, glândulas sebáceas, sudoríparas e restos de pele do desenvolvimento embrionário, e que pode resultar em dor e inchaço da região.
A cirurgia para o cisto sebáceo é relativamente simples, sendo feita num consultório médico sob anestesia local. Geralmente, a cirurgia é indicada para cistos que medem mais de 1 centímetro de diâmetro ou que estejam infectados, como pode ocorrer quando se tenta espremer, por exemplo.
O cisto facetário na coluna lombar é uma pequena bolsa que contem líquido articular e se forma decorrente de alterações degenerativas da articulação facetária da coluna. O problema é quando surge dentro do canal vertebral onde estão os nervos da coluna.
Cistos de Tarlov é uma doença rara e genética caracterizada pela formação de sacos com líquidos (cistos) na base da coluna vertebral (o sacro).
Um nódulo maligno costuma ser duro, de formato irregular e bem aderido aos planos profundos. A presença de gânglios na axila, alterações no mamilo, secreção sanguinolenta e alterações na textura da pele na mama também são sinais de alerta que podem indicar câncer de mama.
Caroço é um termo popular ligado, de maneira geral, à semente de um fruto, ou ao endocarpo lenhoso de algumas frutas, como pêssegos, amêndoas e ameixas. Existem metáforas enfatizando ao conceito do caroço como algo impalatável no alimento (ou algo desagradável em meio a algo prazeroso) que são comuns no Brasil.