Hobbes emprega a imagem do monstro bíblico Leviatã para simbolizar um Estado poderoso capaz de promover a preservação da vida. A intenção de Hobbes é apropriar-se do temor que inspira o monstro bíblico para impor a obediência dos indivíduos ao Estado soberano (SEVERINO, 2014, p. 10).
Leviatã é o livro mais famoso do filósofo inglês Thomas Hobbes, publicado em 1651. O livro, cujo título por extenso é Leviatã ou matéria, forma e poder de um Estado eclesiástico e civil, trata da estrutura da sociedade organizada. ... Hobbes alega serem os humanos egoístas por natureza.
O poder do Estado Leviatã, a quem Hobbes chama de "deus mortal", deveria ser exercido por um rei com poderes absolutos que, pelo medo, governaria a vida de todos. ... Estaria acima das leis, sem limites para suas ações, desde que agisse no cumprimento de sua parte no contrato: garantir a vida, a prosperidade e a paz.
A Espada, à mão direita do rei, simboliza uma das mais fortes justificativas para a formação do Absolutismo, a segurança (o exército nacional). Em O Leviatã, Hobbes diz que "O Povo renuncia tudo em troca do grande dom da segurança"; ... O Cetro, à mão esquerda, simboliza o poder soberano do monarca.
Locke, assim como Hobbes, acredita no ser humano no seu estado de natureza. ... Ao contrário de Hobbes; em que o estado de natureza é um estado de guerra, insegurança e violência; o estado de natureza lockiano é um estado de paz e harmonia com homens dotados de razão e consumidores da liberdade e dos direitos naturais.
Leviatã (em hebraico: לִוְיָתָן; romaniz.: Livyatan, Liwyāṯān) é um peixe feroz citado na Tanakh, ou no Antigo Testamento. É uma criatura que, em alguns casos, pode ter interpretação mitológica, ou simbólica, a depender do contexto em que a palavra é usada. Geralmente é descrito como tendo grandes proporções.