O espinafre é rico em ácido oxálico e ácido fítico. O alto teor destes fatores antinutricionais inibe a absorção dos minerais cálcio e ferro de alimentos consumidos junto com esta verdura. "Os ácidos oxálico e fítico também contém saponina que pode levar à inflamação no intestino", observa Talitta Maciel.
4 – Brócolis: 51,23% de aumento As fibras são também muito abundantes pela presença de caules e flores. Espinafre e couve manteiga são ótimos substitutos.
Na verdade, a indicação é consumi-lo, quem diria, numa vitamina — a gordura do leite ou iogurte favorece a absorção da substância. Para a nutricionista Carina Müller, professora do Namu Cursos, não precisa levar o resultado a ferro e fogo. "Tudo bem cozinhar o espinafre no vapor ou salteá-lo rapidamente", ensina.
Espinafre apresenta também um nível considerável de oxalato. Quando oxalatos tornam-se excessivamente concentrados em fluídos corporais, eles podem se cristalizar e causar cálculos nos rins e vesícula. Pessoas com litíase devem evitar o seu consumo. Cozinhar o espinafre em água inativa uma boa parte do ácido oxálico.
É ainda mais benéfico quando um produto lácteo, como leite ou iogurte, é adicionado. Isso porque quando o espinafre é picado em pedaços pequenos, mais luteína é liberada das folhas, e a gordura do ingrediente lácteo aumenta a solubilidade da luteína no fluido.
Aproveite os benefícios do espinafre cru para preparar saladas altamente nutritivas. Essa é a forma mais saudável de incluir o espinafre no seu cardápio. Com o espinafre sem nenhum tipo de preparo, é possível combiná-lo com queijo, tomates, temperos, proteínas e vários outros ingredientes.
Esse vegetal é muito versátil podendo ser consumido cru ou cozido em saladas, sopas, refogados e sucos naturais, sendo uma opção fácil, barata e com poucas calorias para enriquecer a dieta com vitaminas e minerais.
9 alimentos que ajudam a substituir a proteína animal