Por trás da dor no peito causada pela angina, há uma obstrução nas artérias que levam sangue para o coração — e esse mesmo processo que pode culminar em um infarto.
A maior causa da angina é a aterosclerose, que acontece quando placas de gordura se acumulam dentro das artérias coronárias, responsáveis por levar sangue ao músculo do coração.
Podemos fazer um ecocardiograma com medicação ou o teste ergométrico, correndo em esteira. Um dos exames mais importantes para o diagnóstico de angina é a cintilografia, que pode ser feita com medicação ou com esforço físico. Nesse exame, usamos um contraste para verificar se o sangue está irrigando o coração.
Angina de Repouso: episódios anginosos em repouso repetidos; Angina Variante: não relacionada aos esforços físicos, sendo desencadeada por espasmos das artérias; Angina pós-IAM: precoce, que começa na fase hospitalar pós-IAM; Angina de início recente: é um processo anginoso recentemente entre um a dois meses.
A angina é um sintoma caracterizado por dor forte no peito, o que pode remeter a um quadro de infarto, em que há obstrução do fluxo de sangue nas artérias que irrigam o coração. Contudo, ambos são processos distintos. Quando não investigada e tratada, a angina pode provocar um infarto.
A angina se manifesta como uma sensação de dor ou desconforto no centro do peito, de localização mal definida, mais comumente descrita como aperto, peso, sufocação, queimação ou estrangulamento.
Os medicamentos mais usados para o tratamento de angina são: Amiodarona. Ancoron. Aspirina Prevent.
Além dos mais comuns e de realização simples, como o exame de sangue e raio-x do tórax, há outros exames que fornecem diagnósticos de forma mais detalhada, como a ecocardiografia, o teste ergométrico, a monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA), o holter e a cintilografia miocárdica.