USOS E COSTUMES – São regras quem variam de região para região por vários motivos. A doutrina é de origem divina, o costume é de origem humana. A doutrina é divina pois está baseada na inspirada Palavra de Deus. Para um idéia ser doutrina bíblica, é preciso que ela esteja exposta por todo o texto sagrado.
Segundo a autora, "uso é a repetição de atos, a reiteração da conduta", ao passo que o costume "vem a ser a regra que do uso decorre", de sorte que "há usos que se transformam nos costumes e que formam o direito consuetudinário".
Eles, como algumas igrejas no Brasil, limitavam o poder de Deus aos seus costumes. No entanto, não podemos confundir costumes com a cultura de um povo. Costume é uma prática relacionada com moda, trajes ou comportamentos. Costume pode ser um hábito de um determinado grupo, enquanto cultura são hábitos de uma sociedade.
O que é doutrina? 1) Definição: À luz da Bíblia, doutrina é o ensino bíblico normativo, terminante, final, derivado das Sagradas Escrituras, como regra de fé e prática de vida, para a igreja, para seus membros.
O que é Doutrina: Doutrina está sempre relacionado à disciplina, a qualquer coisa que seja objeto de ensino, e pode ser propagada de várias maneiras, através de pregações, opinião de pessoas conhecidas, ensinamentos, textos de obras, e até mesmo através da catequese, como uma forma de doutrina da Igreja Católica.
Os Usos e Costumes, quando se traduzem em práticas reiteradas de um comportamento socialmente aceito e generalizado, são considerados pelos doutrinadores como fontes formais autônomas do Direito do Trabalho, estabelecendo direitos e obrigações entre as partes da relação trabalhista.
Em outras circunstâncias, o costume é considerado Lei, a qual o uso estabeleceu e que se conserva sem ser escrita, por uma longa tradição. ... O legislador não cria o direito, apenas o traduz em normas escritas existentes no espírito do povo (costume). Por este prisma, o direito deve ser o espelho do costume.
A igreja dizia que o uso de determinadas roupas e cortes de cabelos, por exemplo, era vaidade. No entanto, com o passar dos anos, percebeu-se que a adoção ou não de determinadas regras por parte das igrejas locais tratava-se mais de uma questão de costume do que de doutrina, pois não feria os fundamentos da fé cristã.