A principal diferença é que, na ressonância com contraste, a substância é aplicada para tornar mais visível os resultados do exame, favorecendo um diagnóstico mais preciso. Já na ressonância sem contraste, os resultados são mais escuros e pouco nítidos, o que faz a diferença no diagnóstico, dependendo da patologia.
A Ressonância Magnética com contraste é um exame comum, seguro e que não utiliza qualquer tipo de radiação. Um recurso de grande valia para a avaliação dos órgãos e vasos sanguíneos do paciente, o contraste realça as estruturas observadas, ampliando o poder de análise e a assertividade de diagnóstico do médico.
Um exemplo de uso praticamente obrigatório do contraste é na ressonância em pacientes com câncer, pois a diferenciação mais específica conferida pelo gadolínio é fundamental para se avaliar o tamanho e outras características do tumor e definir o melhor tratamento.
A maioria dos exames de ressonância magnética são realizados sem uso do contraste (medicação segura que é injetada na veia para melhorar a visibilidadade de lesões) e o diagnóstico em algumas doenças.
Contrastes são substâncias usadas para aumentar a definição de órgãos em exames como raios X, tomografias e ressonâncias magnéticas. Geralmente, essas substâncias são inofensivas ao organismo – pois não são absorvidas – e têm três matérias-primas principais: sais de bário, iodo e gadolínio.
Apesar dos seus benefícios, o uso de contraste para exames contém riscos, principalmente de causar efeitos colaterais como reações alérgicas, queda da pressão arterial ou intoxicação dos rins e coração, por exemplo, por isto, só devem ser utilizados em casos específicos, com adequada indicação médica.
"As mais comuns, classificadas como leves, são sintomas como urticária, náuseas, dor de cabeça ou vômito e ocorrem em poucos pacientes. Reações graves, como edema de glote, são menos comuns. Casos fatais (como choque anafilático ou parada cardíaca) são raros", afirma.
O contraste tem sua indicação na investigação de:
O contraste é uma substância química utilizada, por via oral ou de forma endovenosa, na realização de determinados exames, como tomografias e ressonâncias, com objetivo de diferenciar tecidos e órgãos, pois age de maneira desigual em certas estruturas tornando mais visível possíveis lesões, tumores, ou seja, células ...
O contraste utilizado na ressonância magnética é específico para esse exame, sendo a base de uma substância chamada gadolínio.