A maior produtividade do sorgo se dá em solos ricos em matéria orgânica, que contam com boa drenagem, acidez corrigida, umidade média e topografia plana. Por outro lado, também é capaz de se adaptar a variados tipos de solo, desde argilosos até arenosos.
Os estádios de desenvolvimento da planta considerados mais críticos aos estresses são:
A adaptação do sorgo é bem ampla, principalmente com altas temperaturas e em áreas com déficit hídrico. Essa característica é o grande diferencial da cultura durante o desenvolvimento, principalmente, quando comparada a outras culturas como milho, trigo e algodão, por exemplo.
Os materiais genéticos forrageiros rendem em média 40-60% do primeiro corte, sendo que em determinadas situações a rebrota pode chegar a produzir até mais que o primeiro corte.
Dessa área plantada, as regiões Centro-Oeste e Sudeste respondem por mais de 88% da produção nacional de sorgo, mesmo assim as regiões Sul e Nordeste também têm mostrado investimentos em pesquisa e divulgação da cultura.
Plantio de sorgo para silagem
Estádio V18 Em V18, a planta do milho encontra-se a uma semana do florescimento e o desenvolvimento da espiga continua em ritmo acelerado. Estresse hídrico nesse período pode afetar mais o desenvolvimento do óvulo e da espiga que o desenvolvimento do pendão.
Efeitos do estresse hídrico no pendoamento-espigamento O período de pendoamento-espigamento é o de maior sensibilidade da cultura do milho à deficiência hídrica. O requerimento hídrico do milho nesse período gira em torno de 7 e 8 mm por dia.
A cultura é conhecida por sua utilização na alimentação animal, principalmente nos EUA, América do Sul e Austrália. Ele também pode ser uma rica matéria-prima para alimento humano, como a farinha de sorgo. Principalmente por ser rico em fibras, ácidos fenólicos e taninos.