Além da dor, na síndrome de congestão pélvica podem também ocorrer:
O tratamento da síndrome de congestão pélvica inclui altas doses de acetato de medroxiprogesterona, AINEs e agonistas do GnRH. Se esses medicamentos são ineficazes e se a dor persiste e é grave, pode-se considerar embolização ou escleroterapia.
A síndrome de congestão pélvica é uma dor crônica exacerbada ao permanecer em pé ou por relação sexual em mulheres com veias varicosas no ou perto dos ovários. A síndrome de congestão pélvica é uma causa comum de dor pélvica crônica.
Assim como nas varizes dos membros inferiores, a principal causa para as varizes pélvicas é genética. A pessoa apresenta tendência hereditária para o seu desenvolvimento. Nestas pacientes, ocorre enfraquecimento e dilatação das veias pélvicas (gonadais, ovarianas e ilíacas internas) com o passar do tempo.
A trombose, por outro lado, é tratada com trombolíticos ou anticoagulantes. Isso ajuda a evitar que o sangue tenha uma consistência espessa, evitando assim a formação de coágulos sanguíneos. Meias de compressão também são usadas ao mesmo tempo para evitar maiores danos.
As varizes pélvicas normalmente não são perigosas, no entanto, existe um risco muito reduzido de formação de coágulos no interiores dessas veias, que podem ser transportados até ao pulmão e causar uma embolia pulmonar, uma situação bastante grave que deve ser tratada o mais rápido possível no hospital.
Caracterizada por uma dor crônica localizada na pelve com duração maior que três a seis meses. Os sintomas mais comuns no homem são dor ou desconforto no períneo, área suprapúbica, pênis e testículos, além de disúria (dor ao urinar) e dor ejaculatória.
A congestão alimentar é o mal estar no corpo que aparece quando se pratica algum esforço ou atividade física depois de ter feito uma refeição.
substantivo feminino [Medicina] Acúmulo anormal e excessivo de sangue nos vasos de um órgão, numa região do corpo ou numa estrutura corporal. [Figurado] Quantidade excessiva de; afluxo, aglomeração: congestão de carros.