O principal pós-tomista certamente foi Guilherme de Ockham. Outros nomes da escolástica são: Anselmo de Cantuária, Alberto Magno, Robert Grosseteste, Roger Bacon, Boaventura de Bagnoreggio, Pedro Abelardo, Bernardo de Claraval, João Escoto Erígena, João Duns Escoto, Jean Buridan, Nicole Oresme.
Tomás de Aquino A filosofia escolástica é uma vertente do pensamento filosófico produzido pelos intelectuais da chamada filosofia cristã. Essa vertente tem como principal representante Tomás de Aquino, que utiliza do pensamento aristotélico para pensar sobre questões inerentes à fé.
Escolástica foi uma corrente filosófica da Idade Média. - A principal característica da escolástica, estrutura de pensamento e conhecimento, é a integração entre a razão (de base greco-romana) com a fé cristã (baseda na Bíblia). Porém, vale ressaltar que para os filósofos escolásticos, a fé devia se sobrepor à razão.
Sendo assim, a Patrística focou na disseminação dos dogmas associados ao Cristianismo, por exemplo, defendendo a religião cristã e refutando o paganismo. Já a Escolástica, através do racionalismo, tentou explicar a existência de Deus, do céu e do inferno, bem como as relações entre o homem, a razão e a fé.
A Escolástica foi um período da Filosofia Medieval em que a filosofia aristotélica e a junção entre fé e razão ganharam centralidade para explicar os elementos teológicos. Tomás de Aquino foi um padre e professor católico medieval, representante do período escolástico da Filosofia.
A crise escolástica começou perto do fim da Idade Média, com a ascensão do nominalismo e os primórdios do movimento de reforma da Igreja. Richard Weaver identifica, no livro As Ideias Têm Consequências, que foi com Guilherme de Ockham que essa crise começou.
Em Agostinho, o conceito de criação aparece na qualidade de um fundamento que estabelece os níveis de coerência de sua argumentação. Ele estabelece que o mundo não é eterno, mas criado intencionalmente por um ser voluntarioso que atua em sua conservação e desenvolvimento – Deus.