Propôs a nova classificação dos organismos (1969) em cinco reinos: Monera (as bactérias e os cianófitos, ou seja, todos os procariontes), Protista (protozoários, euglenófitos, pirrófitos, crisófitos e mixomicetos), Fungi (todos os fungos), Plantae ou Metaphyta ou Reino Vegetalia (todos os vegetais) e Metazoa ou ...
Para classificar os organismos dessa forma, Whittaker analisou critérios como a organização celular, ou seja, se os organismos eram procariontes ou eucariontes, e verificou o número de células (formados por uma ou mais células) e a forma de nutrição.
Os cinco reinos propostos por Whittaker são: Reino Monera, Reino Protista, Reino Fungi, Reino Animalia e Reino Plantae.
Nós vamos trabalhar com o sistema de classificação proposto por Robert Whitaker (em 1969) e modificado por Margulis e Schwartz, que divide os seres vivos em cinco grandes reinos: Monera, Protoctista (ou Protista), Fungi, Plantae e Animalia.
A classificação dos seres vivos em três domínios foi proposta em 1977, por Carl Woese, que usou como critério a filogenia molecular. É comum encontrarmos em livros didáticos a classificação dos organismos vivos em cinco reinos: Reino Monera, Reino Protista, Reino Fungi, Reino Plantae e Reino Animalia.
No século XVIII, Carolus Linnaeus em sua obra "Systema Naturae" propôs uma forma hierárquica de classificação dos seres vivos. Nesse livro, ele estipula três reinos: mineral, vegetal e animal, e agrupa todos os seres vivos em cinco categorias: Classe, Ordem, Gênero, Espécie e Variedade.
Os critérios usados para classificar os seres vivos são:
De acordo com a classificação científica, existem cinco reinos dos seres vivos.
Whittaker propôs em 1969 uma nova classificação dos organismos, em cinco reinos, que é classificação atualmente adotada. Esses reinos, que se diferenciam pelo tipo de nutrição do ser vivo e pela organização de suas células, são os seguintes: Monera: inclui os organismos procarióticos bactérias e algas azuis.