As principais doenças linfoproliferativas são a Leucemia Linfocítica Crônica e os Linfomas. Estas doenças hematológicas malignas apresentam uma diversidade de sintomas e de evolução clínica. No entanto, caracterizam-se principalmente pela linfocitose crônica.
A Síndrome Linfoproliferativa Autoimune (ALPS – Autoimmune LymphoProliferative Syndrome) define-se por um defeito na apoptose dos linfócitos e caracteriza-se por adenopatias crónicas não malignas e/ou esplenomegalia associadas a expansão anormal de um grupo raro de linfócitos T no sangue periférico e tecidos1-5.
A linfocitose é a contagem aumentada de linfócitos, sendo definida como uma contagem absoluta de linfócitos superior a 4.000 células/mm3, embora, por vezes, sejam utilizados valores de limiar um pouco mais elevado, como 5.000 células/mm3.
Introdução: As Doenças Linfoproliferativas Crônicas (DLPC) constituem um grupo de neoplasias linfáticas que se caracterizam pela proliferação de linfócitos maduros neoplásicos. A Imunofenotipagem por Citometria de Fluxo (ICF) é uma prática de rotina no diagnóstico diferencial desses tumores, contrib...
A doença de Castleman provoca aumento dos gânglios linfáticos, que podem pressionar outros órgãos e tecidos no tórax ou abdome. O aumento dos gânglios linfáticos do tórax pode pressionar a traqueia ou os brônquios, causando problemas respiratórios.
RESUMO: Introdução: A Síndrome Linfoproliferativa Autoimune (ALPS) é doença rara, genética, decorrente de mutações nos genes da via Fas e que ocasionam defeitos na apoptose linfocitária, levando a anemia hemolítica autoimune, linfoadenomegalia, esplenomegalia, hipergamaglobulinemia, elevação exagerada da vitamina B12 e ...
A linfocitose é uma situação que acontece quando a quantidade de linfócitos, também chamados de glóbulos brancos, está acima do normal no sangue.
O termo "clonal" significa que as células malignas evoluem a partir de uma única célula anormal que se multiplica de forma anárquica e excessiva.