As fontes naturais são responsáveis pela maior parte da exposição. A energia núcleo-elétrica contribui com uma pequena parcela da exposição à radiação decorrente de atividades humanas. Atividades menos controvertidas, como a utilização de raios-x na medicina, produzem doses muito maiores.
Uma resposta bastante simplificada é que os radiofármacos agem a partir da liberação de energia pelo radioisótopo contido neles. Isso quer dizer que a ação depende do tipo de radionuclídeo e da molécula ligada a ele. Ambos determinam a distribuição do radiofármaco pelo corpo, chegando ao local alvo da radiação.
Como se proteger: a melhor maneira de se proteger da radiação ultravioleta é usar protetor solar diário com mínimo de fator de proteção 30, usar chapéus para proteger o rosto dos raios ultravioletas e evitar a realização de bronzeamento artificial.
A radiação ionizante é capaz de alterar o número de cargas de um átomo, mudando a forma como ele interage com outros átomos. Pode causar queimaduras na pele e, dentro do corpo, dependendo da quantidade e intensidade da dose, causar mutações genéticas e danos irreversíveis às células.
A partir do momento em que o solo é contaminado, toda a vegetação que nele crescer também será contaminada. Os animais que se alimentarem desta vegetação também sofrerão as consequências da radioatividade, muitas vezes desenvolvendo doenças e anomalias diversas.
A exposição de material nuclear ao meio ambiente libera substâncias radioativas no ar e no solo. Essas substâncias contaminam plantas, rios, os animais e as pessoas em volta. Os dois elementos mais perigosos são o iodo radioativo e o césio, subprodutos da fissão nuclear do urânio.
Para a produção de Radiofármacos, como por exemplo o Fludesoxiglicose (18 F) que é uma molécula análoga à molécula da glicose e é utilizada para mapear o metabolismo da glicose no organismo, deve-se ter uma estrutura física e as instalações de fábricas de Radiofármacos cumprem os requisitos exigidos para a produção de ...
Radiofármacos são substâncias químicas que possuem algum radioisótopo, que é reconhecido pelo organismo como semelhante a alguma substância processada por algum órgão ou tecido. São fontes radioativas não seladas, que são introduzidas no corpo do paciente por ingestão, inalação ou injeção.
A contaminação radioativa acontece quando um material radioativo é absorvido pelo corpo de um indivíduo. Qualquer tipo de contaminação ocorre quando há a presença indesejável de um material em um local onde ele não deveria estar.
Remédios para tratar intoxicação por radiação devem ser aprovados nos próximos anos. Por enquanto, o único tratamento disponível são as cápsulas de iodo que impedem a fixação de iodo radioativo no organismo. Mas não há qualquer terapia para os efeitos fisiológicos da radiação.