Anaxímenes e o arché Enquanto que os seus predecessores, Tales de Mileto e Anaximandro, propuseram que o arqué ou arkhé (princípio da vida), a substância primária, era a água e o ápeiron respectivamente, Anaxímenes afirmava ser o ar a sua substância primária, a partir da qual todas as outras coisas eram feitas.
Anaxímenes foi discípulo de Anaximandro, no entanto, não concordava com seu mestre sobre o conceito do "ápeiron", e nem com Tales e seu conceito de "arché". Sua opinião era que o primeiro era muito abstrato (ápeiron), e o segundo muito palpável (água, o arché).
O filósofo Anaximandro de Mileto foi, provavelmente, o segundo filósofo da tradição ocidental e o segundo da escola jônica. ... A cosmologia de Anaximandro aponta que a possível origem para o Universo seria um elemento infinito, indefinível e imortal, que ele chamou de ápeiron.
Tales de Mileto pensava este princípio ou arché como se da água se tratasse. ... Para Anaximandro, o princípio das coisas - o arché - não era algo visível, era uma substância etérea, infinita e indeterminada. Por fim, para Anaxímenes de Mileto, o arché seria o ar e as coisas da natureza.
Anaxímenes (585-524 a.C.) foi um filósofo grego, do período pré-socrático, que dizia que o ar era o princípio gerador e regulador de todas as coisas.
Principais Ideias: Pensamentos Seguindo os passos de Tales de Mileto, Anaximandro tentou desvendar o mistério sobre o princípio único e primordial da vida, que para seu mestre, era a água. Foi assim que ele criou o conceito de "ápeiron", que difere da "arché" desenvolvida por Tales.
Ambos pensavam que existia um princípio inicial de todas as coisas, ou seja, todas as coisas seriam formadas por um elemento primordial. Tales pensava que a água formava todas as coisas. Já Anaximandro chamou tal princípio de ápeiron, o infinito.
A alternativa correta é a letra d, Tales, Anaximandro e Anaxímenes. Explicação: Mileto foi uma escola que ficava na atual Turquia, o professor era TALES, seus alunos eram ANAXIMANDRO e ANAXÍMENES.
Estudando o cosmo cria essa concepção de um mundo do ser e do não ser. Justiça é algo natural. As coisas justas estão de acordo com a ordem natural do cosmo. Logo o injusto é algo que não está de acordo com a ordem do cosmo.