O Paradoxo do Pinóquio é o resultado gerado por um conflito de lógica baseado na famosa história infantil do boneco Pinóquio, cujo nariz crescia sempre que ele contava uma mentira. É uma versão do paradoxo do mentiroso. ... Então ele disse uma verdade, portanto, o nariz dele não tinha motivo para ter crescido.
"Meu nariz vai crescer agora." ... 2) O nariz de Pinóquio cresce. Então ele disse uma verdade, portanto, o nariz dele não tinha motivo para ter crescido. Em ambos os casos, seria gerada uma contradição, pois, se o nariz cresce, ele não deveria ter crescido e, se não cresce, deveria ter crescido.
Afinal, a história do Pinóquio não é assim tão absurda — ou improvável — quanto isso: existe mesmo uma relação entre a mentira e o comportamento do nosso nariz. Quando mentimos, o nariz não cresce mas sofre uma alteração de temperatura.
Quando ele diz a verdade, seu nariz diminui 2 cm. Quando seu nariz estava com 9 cm de comprimento, ele disse três mentiras e duas verdades.
Não, o nariz não cresce quando mentimos. Ainda assim, uma equipe de pesquisadores voltou a testar o "efeito Pinóquio" e concluiu que o nariz muda de temperatura. Afinal, a história do Pinóquio, escrita por Carlo Collodi, não é assim tão surreal.
Em italiano, pinocchio significa "pinhão". Uma vez que o personagem tem o nome da semente de pinheiro, remete ao conceito de algo que ainda vai brotar e se desenvolver. Ou seja, Pinóquio ainda era um projeto de menino que precisava de amadurecimento para virar alguém de verdade.
Até as crianças sabem de cor: o nariz dele cresce! Acontece que a vida real não repete o efeito da fábula clássica. Na verdade, ocorre o oposto do registrado no simpático boneco de madeira. Quando as pessoas mentem, o nariz delas encolhe.
O fato mais conhecido sobre o Pinóquio é que seu nariz de madeira sempre cresce quando ele fala uma mentira.
O fato mais conhecido sobre o Pinóquio é que seu nariz de madeira sempre cresce quando ele fala uma mentira. Isso faz com que ele entre nas maiores enrascadas porque não consegue esconder de ninguém quando faz algo errado.