Durante a Guerra Fria o Leste Europeu era os países comunistas e que estavam sob domínio da União Soviética, e a Europa Ocidental e Oriental eram delimitadas pela imaginária "Cortina de Ferro" como assim foi chamada pelo Primeiro-ministro Britânico Winston Churchill.
Apesar de não haver ainda consenso com relação ao número de países que formam o Leste Europeu, a definição dada pela Organização das Nações Unidas inclui Bulgária, República Tcheca, Hungria, Polônia, Romênia, Federação Russa e Eslováquia, bem como as repúblicas da Bielorrússia, Moldávia e Ucrânia.
2. Leste Europeu hoje. Os países pertencentes ao Leste Europeu possuem uma economia pautada no extrativismo e nas atividades agrícolas, sendo que boa parte dos países encontra-se em um estágio atrasado de desenvolvimento, com altos índices de pobreza, comparando-se com os países da Europa Ocidental.
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A Guerra Fria e o Leste Europeu A única exceção foi a Iugoslávia que não se alinhou com a política soviética embora fosse socialista. De todas as formas, a expressão "leste europeu" foi largamente utilizada para designar os países do continente que haviam adotado o socialismo como regime de governo.
O leste europeu e os países pertencentes à CEI (Comunidades dos Estados Independentes) enfrentam diversos problemas de ordem social, econômico, além dos constantes conflitos desencadeados por intolerância étnica e questão territorial. A CEI é composta por um conjunto de países que compunha a ex-União Soviética.
a entrada desses países do leste europeu na União Europeia, em condições iguais às dos membros mais antigos, lhes dá grandes vantagens competitivas, já que possuem custos de produção menores, atraindo investimentos industriais.
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Na União Soviética e todo Leste Europeu foi instaurado o socialismo real, marcado principalmente pela enorme participação do Estado. Esse fato fez emergir, de certa forma, um sistema um tanto quanto ditatorial, tendo em vista que as decisões políticas não tinham a participação popular.