Citometria de fluxo é uma técnica utilizada para contar, examinar e classificar partículas microscópicas suspensas em meio líquido em fluxo. Permite a análise de vários parâmetros simultaneamente.
A expressão do antígeno CD56 tem sido relatada em diversas neoplasias hematológicas. O CD56 tem sido consistentemente associado a prognóstico desfavorável na leucemia mielóide aguda (LMA) M2 com t(8;21) e leucemia promielocítica aguda (LPM), enquanto que em outros tipos de LMA seu papel continua incerto.
Estudos têm demonstrado que a avaliação de plasmócito pelo marcador CD138 é uma ferramenta precisa no diagnóstico de endometrite crônica, visto que este marcador é específico para a célula plasmática, com especificidade e sensibilidadede 100%.
CD138 (Imuno-histoquímica) | Anticorpos Laboratório.
A linfocitopenia é um número anormalmente baixo de linfócitos (um tipo de glóbulo branco) no sangue. Muitos distúrbios podem reduzir o número de linfócitos no sangue, mas infecções virais (incluindo AIDS) e desnutrição são os mais comuns.
As células NK são ativados em resposta a interferões ou citocinas derivadas de macrófagos. Eles servem para conter as infecções virais, enquanto a resposta imune adaptativa é gerar células T citotóxicas específicas para o antigénio que pode limpar a infecção.
As células NK estão presentes no endométrio e para aceitação ou rejeição do embrião é necessário um perfeito equilíbrio da função dessas células. O tratamento nesses casos consiste da administração de imunoglobulinas que tem como objetivo regular a ação das células NK, evitando a expulsão do embrião.
Esse teste avalia o sistema KIR/HLA-C (killer immunoglobulin-like receptor/ human leukocyte antigen) das células NK (natural killer), o qual parece ser essencial para esse processo.
O plasmócito é responsável pela produção de anticorpos que nos protegem das infecções, mas ao sofrerem mutações transformam-se em células malignas e produzem grande quantidade de anticorpos anômalos que se acumulam no sangue. Estes são conhecidos como proteínas monoclonais.
No exame imunohistoquímico as amostras da biópsia são analisadas por meio de anticorpos monoclonais marcados com substâncias fluorescentes. Se o tumor contiver essa substância, o anticorpo se liga às células. Produtos químicos são, em seguida, adicionados de modo que as células com os anticorpos mudam de cor.