Um dos métodos frequentemente utilizados para estimar as perdas de cargas distribuídas é através da Equação de Hazen-Williams. ... Desta forma, pode-se dizer que a equação de Hazen-Williams é mais adequada para tubos com grandes diâmetros.
A fórmula de Flamant deve ser aplicada também para água à temperatura ambiente, para instalações domiciliares e tubulações com diâmetro variando de 12,mm. Inicialmente foram desenvolvidas as equações para ferro fundido e aço galvanizado.
DOS COMPRIMENTOS EQUIVALENTES /D = α/D + β, foi calculada a média aritmética para a faixa de diâmetros indicada, e apresentada na tabela 1.
Q é a vazão do fluido (m³/s); J é a perda de carga unitária e é igual a J=Δh/L (m/m); L é o comprimento da tubulação (m); A é a área molhada (m²);
Lt= é o comprimento total, obtido pela soma do comprimento real da tubulação com os comprimentos equivalentes das singularidades (m); J= é a perda de carga gerada pelo atrito das moléculas em regime turbulento (m/m); Q= é a vazão do sistema (l/min); C= é o coeficiente de Hazem Willians (Tabela 1); D= é o diâmetro da ...
Perda de carga é a energia perdida pela unidade de percurso do fluido quando este escoa. ... A perda de carga num tubo ou canal, é a perda de energia dinâmica do fluido devido à fricção das partículas do fluido entre si e contra as paredes da tubulação que os contenha.
A fórmula de Manning foi proposta em 1889 e, atualmente, é uma das mais utilizadas para o cálculo de escoamentos em superfícies livres. Onde: C: coeficiente da formulação de Chézy, que varia com o fator de atrito das paredes do conduto.
Exemplo: Calcular o comprimento de uma tubulação de diâmetro qualquer e coeficiente de rugosidade C = 100 equivalente a uma tubulação de mesmo diâmetro, compri- mento 1000 metros e coeficiente C = 90. Solução: Multiplica-se o comprimento 1000 pelo fator 1,22, resultando 1220 metros.
Comprimento Equivalente (LEQU) Todos os tubos tem um comprimento que medimos em seus trechos retos, este comprimento podemos definir como o comprimento real da instalação, as curvas, válvulas e demais singularidades existentes no sistema também representam uma grande parcela da perda de carga.
Os diagramas mais utilizados são os desenvolvidos por Rouse e Moody, apresentado na Figura 1: Figura 1 - Diagrama de Moody (Azevedo Neto,1998).