O todo poderoso Orixá da justiça deve ser presenteado com velas brancas, vermelhas ou marrons. Flores de todas as espécies, cerveja escura, vinho doce e licor de ambrosia são de seu gosto também. Os melhores locais para as homenagens a Xangô são montanhas, cachoeiras ou pedreiras.
Xangô Baru era muito destemido, mas, quando ele comia quiabo, que ele gostava muito, lhe dava muita lombeira. Dormia o tempo todo!
Para agradar Xangô na Umbanda e vencer um caso de justiça, vá a uma pedreira numa quarta-feira levando 1 vela marrom e 1 cerveja preta. Abra a cerveja, acenda a vela e peça com fé.
No Brasil Aganju é cultuado como uma qualidade de Xangô, muitas vezes chamado de Xangô Aganju. É o Orixá que representa tudo que é explosivo, que não tem controle, ele é a personificação dos Vulcões.
A quizila dos filhos de Xangô em especial é não comer quiabo e não comer camarão sem tirar a calda e os espetos da cabeça do camarão. Caso comam, podem ter sérios problemas gastrointestinais ou alérgicos.
Xangô foi o quarto rei lendário de Oió, na Nigéria, tornado orixá de caráter muito justo, violento e vingativo, cuja manifestação são o fogo, os raios, os trovões. Filho de Oraniã e Torossi, teve várias esposas, sendo as mais conhecidas: Oiá, Oxum e Obá. ... Xangô era forte, valente, destemido e justo.
No Brasil a Umbanda comemora Xangô hoje, 24 de junho dia de São João, dia 29 dia de São Pedro e 30 de Setembro dia de São Jerônimo.