A máscara é possivelmente o mais simbólico elemento de linguagem cênica através de toda história do teatro. Seu uso, provavelmente, remonta à representação de cabeça de animais em rituais primitivos, quando ou o objeto em si ou o personagem que o usava representavam algum misterioso poder.
Na versão em quadrinhos e de cinema, o possuidor da magia da Máscara, adquire poderes infinitos. Pode modificar a realidade a sua volta com manifestos de objetos que aparecem misteriosamente. Força demasiada, indestrutibilidade, velocidade e agilidade.
No Ocidente, a máscara foi utilizada primeiro na Grécia Antiga, todos os anos, durante as festividades de Dionísio, o deus do vinho e da fertilidade. Nas cerimônias para o deus Dionísio, por exemplo, usava-se a máscara e acreditava-se que ele estaria presente entre as pessoas durante a festa. ...
Representando um disfarce para a incorporação dos espíritos e a possibilidade de adquirir forças mágicas, as máscaras têm um significado místico e importante na arte africana sendo usadas nos rituais e funerais.
Ao longo da história da humanidade, as máscaras foram utilizadas com os fins mais distintos, de acordo com a cultura e a religiosidade do povo que as adotavam. Geralmente elas permitiam o acesso a universos regidos pela imaginação ou a dimensões espirituais invisíveis.
As origens dos bailes de máscaras remontam à Idade Média, mais especificamente a Veneza e Florença, na Itália. No entanto, há registros de festas com máscaras na Grécia e Roma antigas. Os primeiros bailes carnavalescos brasileiros tiveram lugar no Rio de Janeiro em 1641, em homenagem ao rei Dom João IV.
The Mask é um dos três filmes com Carrey (os outros sendo Ace Ventura: Pet Detective e Dumb & Dumber) lançados em 1994 que o ajudou a lança-lo ao estrelato; The Mask foi o mais bem sucedido destes três filmes, tanto criticamente como comercialmente.