Erê reside no ponto exato entre a consciência da pessoa e a inconsciência do orixá. É por meio do Erê que o Orixá expressa sua vontade, que o noviço aprende as coisas fundamentais do candomblé, como as danças e os ritos específicos de seu Orixá. A palavra erê vem do iorubá, erê, que significa "brincar".
Os Erês fazem parte da linha de Oxumaré, a cobra arco-íris que representa a fortuna e a riqueza. Desse modo, o Orixá simboliza o equilíbrio do movimento da Terra e o caminho para a felicidade plena. Sendo assim, tanto Erê quanto Oxumaré trabalham em direção à renovação para atingir um objetivo.
Alguns dos nomes de Erês no Candomblé: Erês de Iansã (Raio, Ventania, Tachinho), de Iemanjá (Conchinha e Maré), de Oxumaré (Chuvinha e Arco-Íris), Exu (Foguinho e Pinga Fogo), de Oxóssi (Andorinha e Flechinha), de Oxalá (Pombinha Branca e Caramujinho), de Oxum (Amorzinho e Espelhinho), de Xangô (Gamelinha e Trovoada), ...
Os Erês são um tipo de guia que faz a ponte entre as pessoas e os orixás. Apesar de serem identificados como crianças, devido a sua pureza e inocência são, na verdade, seres encantados, que jamais se personificaram na forma humana.
Alguns dos nomes de Erês no Candomblé: Erês de Iansã (Raio, Ventania, Tachinho), de Iemanjá (Conchinha e Maré), de Oxumaré (Chuvinha e Arco-Íris), Exu (Foguinho e Pinga Fogo), de Oxóssi (Andorinha e Flechinha), de Oxalá (Pombinha Branca e Caramujinho), de Oxum (Amorzinho e Espelhinho), de Xangô (Gamelinha e Trovoada), ...
Oração aos Erês/Crianças II Salve os Erês Força pura, verdadeira, Que reluz no céu azul Traga ao nosso lar a paz E a esperança, Zele por todas as crianças. Doces crianças, oh Erês, representantes de Cosme e Damião, Que vossa santa proteção me sirva de consolo e apoio nas horas difíceis.
Os Erês são um tipo de guia que faz a ponte entre as pessoas e os orixás. ... Erê é um termo de origem iorubá (língua nigero-congolesa falada em alguns países africanos, situados no sul do Saara). Ao contrário do que muitos pensam, não significa "criança", mas sim "diversão" e "brincadeiras".
Existiam num reino dois pequenos príncipes gêmeos que traziam sorte a todos. Os problemas mais difíceis eram resolvidos por eles; em troca, pediam doces balas e brinquedos. Esses meninos faziam muitas traquinagens e, um dia, brincando próximos a uma cachoeira, um deles caiu no rio e morreu afogado.