Juvenal descreve a plebe como viciada, apática e dependente do pão e do circo dado pelo Império Romano, por esse motivo alguns historiadores acabaram utilizando dessa expressão para designar o controle da plebe pelos imperadores feito através do pão (distribuição do trigo) e do circo (espetáculos).
A política do Pão e circo (panem et circenses, no original em Latim) como ficou conhecida, era o modo com o qual os líderes romanos lidavam com a população em geral, para mantê-la fiel à ordem estabelecida e conquistar o seu apoio.
Política de distribuição de alimentos (principalmente pão) e diversão (principalmente luta de gladiadores) como forma do imperador agradar os mais pobres, diminuindo as tensões sociais e evitando revoltas e conflitos em Roma. ...
Um circo (do latim circus, "circunferência") é comumente uma companhia em coletivo que reúne artistas de diferentes especialidades, como malabarismo, palhaço, acrobacia, monociclo, contorcionismo, equilibrismo, ilusionismo, entre outros.
Para atenuar a insatisfação contra os governantes e conter uma possível revolta plebeia, o primeiro imperador romano, Otávio Augusto, que governou de 27 a.C. a 14 d.C., criou a política do pão e circo. A medida consistia em oferecer alimento e diversão à população carente.
Para conter distúrbios sociais, o Estado romano criou a política do Pão e Circo. ... Com a distribuição gratuita ou a preço baixo, o Estado romano pretendia conter revoltas populares que ocorriam por acesso a alimentos. Quando a distribuição de trigo atrasava, era comum a população se rebelar.
A Pax Romana foi um período de paz e prosperidade que aconteceu de 27 a.C. até 180 d.C. Tinha como objetivo reforçar o poder romano nas províncias dominadas. ... O significado do termo "pax romana" (escrito no latim, idioma oficial do Império Romano) é paz romana.