O termo tem origem no sânscrito, podendo ser traduzido por "extinção" no sentido de "cessação do sofrimento". Um dos temas fundamentais da doutrina budista, em sentido mais amplo, nirvana indica um estado eterno de graça.
A palavra nirvana vem de nibbana, que quer dizer "extinguir, apagar" em páli, uma língua morta parecida com o sânscrito. Dentro do budismo esse conceito pode ser usado em várias situações, como para designar a morte.
Médicos forenses ficaram surpresos com as excelentes condições do corpo exumado. O monge budista Dashi-Dorzho Itiguilov morreu oficialmente há 90 anos na Buriátia, região da Sibéria. De acordo com seu testamento, o monge alcançou o Nirvana, mas pediu para ser exumado 30 anos depois.
O samsara é condicionado, isto é, surge de causas e condições; já o nirvana é incondicionado, não depende de causas e condições.
O Budismo é geralmente considerado pelos ocidentais como uma religião não-teísta. Embora ensine que existem deuses (Devas), estes são seres que habitam em mundos celestiais de grande felicidade.
Os budistas acreditam que o Nirvana é o estágio ideal de consciência, o mais alto de todos, em que o sujeito está livre das amarras do mundo físico, Esse plano não é ensinado, precisa ser percebido por quem nele acredita.
A tradição budista mahayana declara que é essa natureza búdica que é a fonte do nosso desejo de alcançar a felicidade genuína, ou nirvana. Por natureza, essa dimensão da consciência é "brilhante" e "originalmente pura", mas parece impura quando é obscurecida pelo apego, ódio, ilusão e ideação compulsiva.
Através do estado de Nirvana é possível alcançar uma libertação absoluta devido ao ciclo de vida e morte que se finaliza. Dessa maneira, as dívidas kármicas são finalmente saldadas, ficando depurado qualquer tipo de sofrimento.
Através do estado de Nirvana é possível alcançar uma libertação absoluta devido ao ciclo de vida e morte que se finaliza. Dessa maneira, as dívidas kármicas são finalmente saldadas, ficando depurado qualquer tipo de sofrimento.
O Nirvana é alcançado quando o equívoco da existência do caminho do eu, e de todas as coisas, é interrompido de forma permanente. Há muitos métodos que podem causar esse efeito, sendo que nenhum deles é certo ou errado, melhor ou pior.