O monopólio da violência legítima significa que o emprego da coerção é função de exclusiva competência de certos agentes do Estado - de uma organização ou de uma "máquina" institucional - e não de outros agentes da sociedade. ...
Com o poder legitimado, o Estado detém o monopólio da violência. Como não consegue promover saúde, educação, entre outras importantes e necessárias ações, é um Estado vulnerável e fortemente permeado pelo crime e pela violência, concluiu Mateus.
Weber defendia que essa classificação ocorre pois o estado é considerado como a única fonte do direito que utiliza a violência através da legalidade.
Pode ser identificado, segundo Weber, pelo monopólio no uso legítimo da força dentro de um dado espaço. Ou seja, se uma pessoa age com violência no meio social ela será considerada criminosa, ao passo que, em circunstâncias específicas, um agente do Estado pode usar de violência legitimamente.
Quando o Estado faz uso da violência (coerção, punição, restrição de liberdade, restrição de propriedade), está é considerada legítima e legal, mesmo que sua ação tenha um fulcro violento, por entender-se que é seu papel se valer deste poder para garantir a defesa da coletividade.
O uso legítimo da força resulta da ação legal, necessária e proporcional, amparada nos princípios que norteiam a abordagem policial, sempre tendo como foco o interesse público e o respeito à dignidade da pessoa humana.
O uso legítimo da força resulta da ação legal, necessária e proporcional, amparada nos princípios que norteiam a abordagem policial, sempre tendo como foco o interesse público e o respeito à dignidade da pessoa humana.
A necessidade de novos elementos teóricos (problematização) O Estado brasileiro jamais abriu mão do monopólio da violência, segundo entendimento weberiano, como forma de garantir o seu poder e de responder à necessidade de segurança de segmentos sociais privilegiados.
Sobre a violência do Estado, ele afirmava que não dá para definir o Estado por seus objetivos, mas somente pelos meios que empregava. ... O Estado se reconhece como autoridade, mas, em último caso, ele pode usar o aparato do constrangimento. Os Estados mais violentos são as ditaduras, os menos violentos são as democracias.
O sociólogo Max Weber foi um autor que deixou grandes estudos sobre a violência na sociedade afirmando que há uma batalha intensa na vida social das pessoas e vê a " violência como uma maneira de se resolver esses conflitos, afirma também que o Estado utiliza também a violência a fim de mudar algo que está errado no ...