A cervicite crônica é uma irritação constante do colo do útero, que afeta principalmente as mulheres em idade fértil. Essa doença provoca dor no útero, inchaço e vermelhidão na vagina, podendo haver também corrimento amarelado ou esverdeado, quando está sendo causada por alguma DST.
A metaplasia epidermoide significa que o padrão normal da célula se encontra alterado, mas não tem a ver com maior risco para o desenvolvimento do câncer de colo uterino, diretamente. É apenas um sinal de alerta mas não tem motivo para maiores preocupações.
A cervicite, também conhecida por endocervicite, é uma inflamação do colo do útero provocada por uma variedade de organismos. Já a cervicite crônica é uma alteração no colo do útero que não causa problemas a mulher e acomete em maior proporção mulheres após o parto e que usam pílula.
A cervicite crônica pode ser causada por vários microorganismos diferentes. Dentre as DST's, podem ser causas de cervicite crônica gonorreia, herpes, clamídia, HPV e outras infecções causadas por bactérias. A cervicite pode acontecer logo após o parto e em mulheres que tomam a pílula.
Esse tratamento geralmente é realizado com dois tipos de antibióticos diferentes. Solicite ao seu médico exames para descartar as outras doenças sexualmente transmissíveis como HIV, hepatite B e C e sífilis.
Metaplasia escamosa endocervical A metaplasia é um processo benigno e natural que ocorre em certos momentos da vida da mulher como puberdade, gravidez e pós-parto, ainda que não seja exclusiva destes períodos. As mudanças celulares não são consideradas perigosas nem aumentam o risco de câncer do colo de útero.
A metaplasia escamosa é uma alteração benigna do tecido que reveste o útero, em que as células uterinas sofrem transformação e diferenciação, fazendo com que o tecido tenha mais de uma camada de células alongadas.
Acantose: define-se como o espessamento da camada espinhosa do epitélio. IV. Acantólise: processo de dissolução ou separação das pontes intercelulares da camada de células espinhosas do epitélio.