(...) Quando dizemos que o homem se escolhe a si, queremos dizer que cada um de nós se escolhe a si próprio; mas com isso queremos também dizer que, ao escolher-se a si próprio, ele escolhe todos os homens.
Significa que o homem existe primeiro, se encontra, surge no mundo, e se define em seguida. Se o homem, na concepção do existencialismo, não é definível, é porque ele não é, inicialmente, nada.
O homem como ser dotado de vontade livre tem sua vida dirigida pelas escolhas que faz ao usar de tal capacidade. ... A liberdade do homem é limitada pela liberdade do outro. Ou seja, a garantia da liberdade do outro é o que mantém o direito ao usufruto da minha própria liberdade enquanto ser social.
O dualismo psicofísico é caracterizado pela consideração da existência de uma divisão do ser entre corpo e alma. ... Portanto, o dualismo psicofísico é caracterizado pela existência de dois componentes do indivíduo: o corpo e a alma, sendo, no homem, a alma definida como imortal e pura enquanto o corpo é mortal e impuro.
É a capacidade de raciocínio, a habilidade de suprimir nossos instintos emocionais para tornar possível a vida em sociedade. ... O fato é que, nossos instintos e emoções nos tornam animais, enquanto nossa lógica e razão nos tornam mais humanos.
A liberdade é condição daquele que é livre, capacidade de agir por si mesmo. A liberdade é a expressão genuína da essência humana. É para alguns, sinônimo de autodeterminação, independência, autonomia. ... A liberdade implica assim na responsabilidade do indivíduo por seus próprios atos.
Resposta: A ação que constitui a filosofia é pensar.
O dualismo psicofísico consiste na ideia de que o ser humano é um ser duplo, constituído de um corpo físico e de uma parte espiritual. Em outras palavras, nessa visão não faz sentido enxergar o ser humano apenas como um corpo físico ou apenas uma alma.
FILOSOFIA doutrina que admite, no domínio considerado, dois elementos irredutíveis e independentes (a natureza e a graça, a matéria e a energia, a alma e o corpo, o bem e o mal, etc.)