Diagnostic and statistical manual of mental disorders.
O Manual Diagnóstico Estatístico de Transtornos Mentais (DSM) e a Classificação Internacional de Doenças (CID) são as diretrizes diagnósticas - ou sua lógica, ao menos - utilizadas pelo Sistema Único de Saúde (SUS) para realizar estudos epidemiológicos e estabelecer o financiamento para a rede de saúde mental.
No dia , foi editada a última versão revisada do Manual de Diagnóstico e Estatística de Transtornos Mentais (Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders), conhecida como DSM-V (APA,2013).
A quinta versão do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), um catálogo de mais de 300 doenças lançado em maio de 2013, vem sofrendo críticas. Especialistas a favor alegam que, sem o guia, não será possível detectar novas doenças, nem tratá-las de forma adequada.
A primeira edição do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM) foi publicada pela Associação Psiquiátrica Americana (APA) em 1953, sendo o primeiro manual de transtornos mentais focado na aplicação clínica.
A demora tem uma razão prática: enquanto o DSM se dedica aos transtornos mentais, o CID (sigla para Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde) detalha definições de doenças e transtornos de todos os campos da saúde, sendo uma referência para médicos em todo o mundo.
Segundo o DSM-5 — Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais — o autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por dificuldades de interação social, comunicação e comportamentos repetitivos e restritos.
Desde que o DSM-IV foi desenvolvido, tem surgido uma grande quantidade de pesquisas e conhecimentos sobre transtornos mentais. O DSM-5 representa a melhor possibilidade de aplicação clínica dessa ciência para os seus diagnósticos [dos transtornos mentais].