Dadaísmo foi um dos movimentos de vanguarda do início do século XX. Seu nome é derivado da palavra dadá, que pode ter múltiplos significados e não significar coisa alguma. Surgiu em 1916, durante a Primeira Guerra Mundial, como um movimento de contestação aos valores culturais.
O termo dada significa, em francês, "cavalinho de pau" ou "brinquedo de criança", e também remete a linguagem típica dos bebês, que simboliza, por consequência, o caráter nonsense das obras dadaístas.
O Dadaísmo foi um movimento que surgiu no início do século XX dentro de um cabaré em Zurique, Suíça no ano de 1916. ... A proposta do Dadaísmo era que a arte fosse solta e espontânea, pautada na ironia, liberdade, absurdo e pessimismo.
Trata-se de produzir, não "obras de arte", mas intervenções, deliberadamente absurdas e inesperadas. As ações perturbadoras do dadaísmo se revelam na recusa às técnicas propriamente "artísticas" e na utilização de materiais e procedimentos da produção industrial, que são despidos de seus usos e objetivos habituais.
Futurismo é um movimento artístico moderno que surgiu nos primeiros anos do século XX, e que defendia o fim do moralismo, negando o passado e ovacionando a revolução tecnológica e industrial. ... O movimento Futurista foi definhando ao longo dos anos, encontrando o seu fim depois da Primeira Guerra Mundial.
Significado. Embora a palavra dada em francês signifique "cavalo de cepo" ("cavalinho de pau" ou "brinquedo de criança"), sua utilização marca o non-sense ou a falta de sentido que pode ter a linguagem (como na fala de um bebê).
O Dadaísmo, ou simplesmente "Dadá", foi um movimento artístico pertencente às vanguardas europeias do século XX, cujo lema era: "a destruição também é criação". Foi considerado o movimento propulsor das ideias surrealistas e tinha um caráter ilógico, anti-racionalista e de protesto.
A Fonte "A Fonte", urinol de porcelana branco, é também considerada uma das obras mais representativas do dadaísmo em França. Com esta obra, Duchamp quis questionar o conceito da palavra arte, apresentando um objeto já feito ('ready made') para lançar o debate de forma provocatória.