Não é fácil perder alguém, mas lidar com todas as emoções envolvidas com essa perda, como culpa, raiva, mágoa e tristeza, é fundamental para superar essa fase", diz. Amigos e familiares devem respeitar esse processo e não forçar a situação para que a pessoa "fique bem". "É preciso viver o luto, sem cobranças.
O amor patológico, como é chamado pelos psiquiatras e psicólogos, causa sintomas de necessidade e abstinência, ansiedade e até depressão. "A pessoa costuma deixar suas atividades, cuidados com ela mesma, com o trabalho, e fica pensando somente no parceiro.
No lugar desse jargão, você pode dizer 'eu sinto muito pela sua dor', deve estar doendo demais e eu sinto muito', 'não sei o que dizer, mas vou ficar aqui pertinho de você'. Não imponha à pessoa um prazo de validade a seu luto. O processo de luto não tem uma data definida, isso varia de pessoa para pessoa.
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Amor patológico é uma doença que causa dependência, como se fosse uma droga, sendo a parceira ou parceiro o entorpecente. Esse amor doentio não é restrito a casais, pode atingir pais, irmãos e até amigos.
Abrir mão do que faz mal é uma atitude necessária para abrir possibilidade às coisas que te fazem bem. A psicóloga Martha Ramos finaliza sugerindo que esse processo deve ser considerado como um tratamento: "Por mais que doa, se esforce para lembrar o quanto a relação também doeu.
De forma parecida com a de uma doença, os sintomas físicos são claramente identificáveis: mãos suadas, perda de apetite, face enrubescida e batimento cardíaco acelerado. O amor também tem estágios diferenciados, cada um ditado por uma série de substâncias químicas que detonam diferentes reações físicas.
Existem órgãos de choque Por isso, quando tristes ou estressadas, algumas pessoas sentem dor de estômago; já outras sentem dor de cabeça e por aí vai. Caso esses sentimentos negativos perssistam, podem causar alteração física crônica, levando a doenças, como a gastrite (ferida no estômago).