Assim, existem as ideias inatas que são aquelas com as quais nascemos e não o produto da experiência adquirida. ... Existem ainda as ideias adventícias, que surgem do mundo exterior através da experiência, e as ideias factícias, que são as ideias formadas pelo próprio indivíduo através do pensamento.
O Racionalismo é uma corrente filosófica que traz como argumento a noção de que a razão é a única forma que o ser humano tem de alcançar o verdadeiro conhecimento por completo. O filósofo, físico e matemático René Descartes foi um dos principais difusores dos pensamentos ligados a essa teoria.
Descartes distingue três tipos de ideias: inatas, adventícias e factícias. ... A resposta de Descartes é a de que para além das ideias adventícias e factícias os homens possuem ideias inatas, ideias que, nascidas connosco, são como que a marca do criador no ser criado à sua imagem e semelhança.
Para ele é natural que o homem tenha uma ideia de Deus como sendo um ser perfeito e infinito, porém o homem não consegue imaginar com clareza a ideia da perfeição por si só. Portanto, a ideia da perfeição é inata que surge porque Deus a colocou no indivíduo.
Inatismo é uma ideologia filosófica que acredita ser o conhecimento de um indivíduo uma característica inata, ou seja, que nasce com ele. ... Para os defensores da teoria do inatismo, todas as qualidades e capacidades básicas de conhecimento do ser humano já estariam presentes na pessoa desde o seu nascimento.
Resumo: A Ética Racionalista de Antônio Sérgio e Raul Proença é um estudo que se debruça sobre o primado ético que os dois filósofos defendem na suas obras. ... No fundo, visa-se discutir o substrato ético das suas teorias sociais e políticas. Palavras-chave: Antônio Sérgio; Raul Proença; Racionalismo; Ética; Democracia.
René Descartes é responsável pelo desenvolvimento do racionalismo cartesiano, segundo o qual o homem não pode alcançar a verdade pura através de seus sentidos: as verdades residem nas abstrações e em nossa consciência, na qual habitam as ideias inatas.
O empirismo é uma teoria filosófica que argumenta que todo o conhecimento humano deve ser adquirido de experiências sensoriais. Ou seja, a partir de suas vivências, e não instintos ou conhecimento nato, os indivíduos vão adquirindo saberes, consciência e aprendizado.
Desenvolveu-se no século XVII, segundo o qual o paradigma do conhecimento era a intuição intelectual que Deus tem das coisas, e da qual os seres humanos experienciam através da matemática. Descartes é o criador e impulsionador do racionalismo moderno.