Este poema retrata o contexto histórico das grandes navegações portuguesas que ocorreram nos séculos XV e XVI, em busca de novas rotas comercias pelo povo lusitano em suas estrofes, entretanto destaca também as dificuldades do percurso que navegadores e suas respectivas famílias encontravam além mar.
No desenvolvimento do poema o Autor desfia um rosário de sentimentos e dores provocados pelos cruzados (no caso navegadores, marinheiros e tripulações); cita as mães que ficaram a chorar por seus filhos engolidos pelo Mar Tenebroso, os filhos que rezaram em vão por seus pais perdidos, as que na ausência dos noivos, ...
O Oceano Atlântico banha vários países do mundo, e está localizado entre três continentes: América, a leste e Europa e África, a oeste.
Mar português Fernando Pessoa Tema: O mar - desgraça e glória do povo português. Três partes lógicas: 1ª parte ⇒ Dois primeiros versos É uma exclamação do poeta sintetizando as desgraças que o mar nos causou: "Ó mar salgado, quanto do teu sal/São lágrimas de Portugal!" Muitas vidas se perderam.
O poeta Fernando Pessoa, ao dizer no seu poema "Que o mar com fim será grego ou romano", referia-se ao fato de esse domínio restringir-se ao Mediterrâneo. No entanto, ao dizer que "O mar sem fim é português", faz alusão ao fato de o domínio português estender-se aos oceanos Atlântico e Índico.
3. O poema "Mar Português" revelanos que apesar do sofrimento, resultante do empreendimento dos Descobrimentos, este "valeu a pena", pois ficou na memória da humanidade como sendo algo grandioso e glorioso.
O poema é constituído por duas estrofes, de seis versos (sextilhas). São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram!
Resposta: É uma forma de "homenagear" Portugal, já que, muitas pessoas que, no tempo da navegação portuguesa choravam, e rezavam pois a maioria dos barcos afundavam e as pessoas tinham sempre saudades da terra delas.