Isso está intimamente ligado a um ambiente mais ou menos propício para a liberação sua liberação. Solidão, estresse, ansiedade e depressão são fatores inibitórios para libertação de oxitocina, já a alegria, amor, afetividade e o contato sexual são condições fatoráveis para produção e liberação de ocitocina.
O hormônio ocitocina é produzido naturalmente pelo corpo quando a pessoa encontra-se relaxada e segura, mas é possível estimular e aumentar sua produção por meio do contato físico por abraços e massagem, além da pratica de boas ações, alimentação saudável ou pela adoção de um animal de estimação, por exemplo.
A ocitocina é liberada durante o orgasmo, tanto feminino quanto masculino. Na mulher promove contrações uterinas e no homem contração dos ductos seminíferos e ejeção do sêmen. A ocitocina é o hormônio do prazer.
Ocitocina, oxitocina, ou "hormônio do amor", é um neurotransmissor natural produzido pelo hipotálamo no cérebro. Ele é expelido principalmente durante o parto, sexo e amamentação.
Andar a pé ou passear 1 hora de manhã e à tarde, com passo acelerado também acelera o trabalho de parto, porque ajuda a empurrar o bebê para baixo, em direção à pélvis, devido à gravidade e ao balanço do quadril. A pressão do bebê sob o útero ajuda a aumentar a produção de ocitocina, estimulando as contrações uterinas.
Nos relacionamentos amorosos, a liberação de ocitocina é estimulada através do contato físico, olhares, beijos, abraços e carinhos. Esse aumento da presença do hormônio do amor no organismo eleva as sensações de bem-estar e felicidade. A ocitocina também é relacionada com a fidelidade.
A ocitocina é produzida pelo hipotálamo, perto do cérebro. Após sua produção, a substância é armazenada na hipófise superior, de onde é liberada para o organismo. Além de melhorar relações sociais e afetuosas, a ocitocina tem efeitos ligados ao prazer durante as relações sexuais.
Ocitocina: 10 efeitos interessantes do hormônio do amor
Ela age estimulando as contrações uterinas de forma regulada e abrindo o colo do útero, para facilitar a passagem do bebê pelo canal vaginal. Após o nascimento do bebê, a ocitocina continua agindo no organismo da mulher, nas contrações uterinas, para diminuir a hemorragia.
"Ela é indicada se um parto para de evoluir na fase ativa", exemplifica a obstetra Andrea Campos. A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que a ocitocina não seja usada de forma rotineira para acelerar o trabalho de parto de mulheres saudáveis.