Prometeu, por sua vez, roubou o fogo dentro de um gigantesco caule de funcho, devolvendo-o à humanidade. Isto enraiveceu ainda mais Zeus, que enviou Pandora, a primeira mulher, para viver com os homens.
Prometeu representa também um símbolo da luta pela civilização e a cultura, pois diz a lenda que, com o fogo, ele outorgou também à humanidade, as artes e as ciências. A aventura da busca do conhecimento, a matéria-prima da liberdade, imprimiu na mente humana, desde os tempos antigos, um claro sentido de tragédia.
Prometeu era filho do titã Jápeto, e irmão do desventurado Atlas. Na impetuosa e violenta família dos titãs, Prometeu era o mais ponderado. Quando teve início a rebelião dos olímpicos, ele logo havia percebido para que lado as coisas estavam se inclinando.
Esta tragédia trata do castigo dado por Zeus a Prometeu, em decorrência de ele ter roubado o fogo, que pertencia aos deuses, e o ter concedido à humanidade.
Prometeu em grego significa "pré-pensador": ele é o que pensa antes de agir. Epimeteu, por sua vez, é o "pós-pensador": ele é o que age antes de pensar.
Prometeu roubou o fogo dos deuses e deu-o aos humanos. Zeus viu o que Prometeu fez e ficou zangado. Ele amarrou Prometeu a uma rocha. Todos os dias uma águia comia o fígado de Prometeu.
Prometeu, procurando ajudar a humanidade, roubou o fogo do Olimpo. Deus, temendo que o poder dos seres humanos pudesse fazê-los desafiarem os deuses, puniu a atitude de Prometeu com um castigo terrível.