Material necessário: Bandeja, prescrição médica, frasco de soro, rótulo de soro, equipo de soro, butterfly (ou cateter periférico), esparadrapo tipo micropore (ou cobertura de filme transparente), algodão com álcool, algodão seco, garrote, luvas de procedimento e relógio com ponteiro de segundos.
Nesse caso, peça para o paciente abaixar um pouco o braço e fechar a mão, de modo a deixar as veias basílica e cefálica mais aparentes. Elas ficam abaixo do braço e podem ser visualizadas através da pele. A veia cefálica fica do lado radial do braço, já a basílica permanece no lado lunar.
Para abrir:
Tratamento médico para os sinais de desidratação Resfriar o corpo do paciente, se a causa for exposição excessiva ao calor; Fazer a reposição de líquidos via oral se não houver náusea e vômitos ou desidratação excessiva. Caso contrário, vão procurar administrar soro na veia.
Aspirar a solução fisiológica a 0,9% na seringa de 10 ml; Fazer a desinfeção da via com álcool swab; Aspirar o dispositivo para confirmar o fluxo do cateter; Administrar um volume mínimo de ao menos 2 (duas) vezes o volume da capacidade do cateter (priming);
O controle de diurese em pacientes com sonda vesical é feito ao final de cada período de trabalho ou quando o coletor estiver cheio, medir no frasco e em seguida desprezar a diurese no vaso sanitário.
Diurese
A identificação da veia para coleta de sangue pode ser feita por meio de observação, procurando uma veia calibrosa. Para facilitar, você pode orientar o paciente a abaixar o braço e abrir e fechar a mão, ou realizar uma massagem suave no membro superior dele, na direção do punho para o cotovelo.
Em geral, quanto menos gordura corporal você tiver, maior a oportunidade de desenvolver uma maior vascularização. 15% ou mais de gordura corporal: você está carregando muita gordura e dificilmente vai ver alguma vascularização, mesmo depois de treinar.