O corpo é um objeto entre objetos. Com ele, formamos uma imagem das coisas que nos rodeiam, ou seja, o mundo é como nos aparece. ... Sujeito e objeto, essa é ligação que chamamos de Representação. Um não existe sem o outro.
Segundo Schopenhauer, o mundo existe para cada pessoa apenas como representação, pois tudo o que percebemos corresponde a uma representação de mundo, que resulta da sensibilidade, do espaço, do tempo e do entendimento.
O Mundo como Vontade e como Representação A representação submetida ao princípio da razão: Objeto da experiência e da ciência – voltado para o nosso saber sobre os fenômenos que nos circundam é sobretudo a epistemologia de Schopenhauer, um livro sobre as possibilidades de conhecimento.
Arthur Schopenhauer O Mundo como Vontade e Representação/Autores
Em filosofia o conceito de representação possui várias acepções distintas dependendo da corrente filosófica abordada. ... Na perspectiva da objetividade a representação está relacionada sobretudo à capacidade das nossas mentes em tornar presente um objeto do pensamento por intermédio de símbolos.
Para Schopenhauer este mundo é também uma ilusão e não devemos nos preocupar com ele, mas sim repudiá-lo. O filósofo alemão, contudo, vê na arte a possibilidade de transcendência, em especial na música, que nos retira do tempo, do espaço e até do nosso corpo, resgatando-nos momentaneamente do suplício da existência.
Em filosofia o conceito de representação possui várias acepções distintas dependendo da corrente filosófica abordada. ... Na perspectiva da objetividade a representação está relacionada sobretudo à capacidade das nossas mentes em tornar presente um objeto do pensamento por intermédio de símbolos.
Para ele, a realidade também consiste em fenômenos e na coisa-em-si. Esta última, porém, não consiste de coisas diferentes. Para existir diferença, é preciso que existam tempo e espaço, mas o tempo e o espaço são categorias que pertencem à concepção humana, ao mundo fenomênico.