Entre as principais doenças da hipófise, temos: adenomas hipofisários clinicamente não funcionantes, acromegalia, doença de Cushing, prolactinoma, diabetes insípidus (diferente do diabetes mellitus) e hipopituitarismo.
Um crescimento anormalmente lento e baixa estatura com proporções normais podem resultar se a hipófise não produzir uma quantidade suficiente de hormônio do crescimento.
Hipófise: A glândula mestra A hipófise, uma glândula do tamanho de uma ervilha localizada na base do cérebro, produz diversos hormônios. Cada um destes hormônios afeta uma parte específica do corpo (órgão-alvo ou tecido-alvo).
Ela armazena e secreta dois hormônios: ocitocina ou oxitocina e ADH (hormônio antidiurético), também chamado de vasopressina.
Se houver suspeita de um tumor na hipófise, os níveis de hormônios no sangue e urina devem ser medidos. Um dos primeiros passos é verificar se há excesso de produção do hormônio do crescimento.
O hipotálamo libera substâncias que estimulam ou inibem a produção de hormônios pela hipófise. Por esses motivos, tanto doenças do hipotálamo como da hipófise podem afetar outras glândulas e causar diversos sintomas diferentes, dependendo do excesso ou falta de hormônios e de quais hormônios foram afetados.
Pessoas que perdem a hipófise também podem desenvolver um tipo raro de diabetes: a insipidus. Isso ocorre a hipófise também regula o chamado hormônio antidiurético (que controla a saída de água do corpo). Essa substância é produzida pelo hipotálamo, uma outra glândula, mas é secretado pela hipófise-posterior.
A adeno-hipófise tem origem no tecido epitelial. Ela secreta hormônios a partir da influência da liberação e secreção de hormônios que passam pelo hipotálamo no sistema porta. Em resposta aos fatores que chegam do hipotálamo, ela secreta seus próprios hormônios, que são proteínas, glicoproteínas ou polipeptídeos.