A monocitose (elevação dos monócitos no sangue), pode ser causada por, entre diversas outras razões: Recuperação de infecções agudas (bom prognóstico); Infecções crônicas (tuberculose, retocolite ulcerativa, artrite reumatóide, etc); Processos inflamatórios (como lúpus eritematoso sistêmico e artrite reumatoide);
Monocitose num hemograma significa que houve um aumento do número de monócitos no sangue, um tipo de glóbulos branco, as células de defesa que desempenham uma importante função no combate a fungos, vírus e bactérias, além de participarem nos processos inflamatórios.
Monócitos altos O aumento no número de monócitos, também chamado de monocitose, normalmente é indicativo de infecções crônicas, como tuberculose, por exemplo.
Linfocitose relativa é normal em crianças abaixo dos dois anos de idade. Linfocitose é um achado na infecção, principalmente em crianças. Em pessoas mais velhas pode ser o indício de presença de doenças linfoproliferativas como leucemia linfóide crônica e linfomas, geralmente presente com linfoadenopatia.
O termo monocitose refere-se ao aumento da quantidade de monócitos circulantes no sangue, ou seja, quando são identificados mais de 1000 monócitos por µL de sangue.
Eosinofilia, definida como contagem de eosinófilos no sangue periférico maior que 500/mm³, é uma condição relacionada a desordens hematológicas (eosinofilia primária ou clonal) ou não hematológicas (eosinofilia secundária ou reacional).
Reduzindo os níveis de monócitos Como o aumento do número de monócitos muitas vezes é causado por algum tipo de inflamação, o consumo de alguns alimentos que tenham algum efeito anti-inflamatório pode ajudar a resolver ou prevenir o problema.
Os valores de referência de monócitos no sangue podem variar de acordo com o laboratório, no entanto normalmente considera-se normal a quantidade de monócitos entre 1 por µL de sangue.
Os principais sintomas são manchas vermelhas no corpo, febre alta, dor de cabeça, ínguas no pescoço e axilas, dor de garganta, placas esbranquiçadas na boca e cansaço físico.
A linfocitose pode ser secundária a diversas condições com uma resposta fisiológica ou patológica à infecção, a toxinas, citocinas ou fatores desconhecidos. As causas de linfocitose reativa mais comuns são as infecções virais, dentre as quais a principal é a mononucleose infecciosa.