As macroplaquetas estão entre o tamanho de uma plaqueta normal e uma hemácia, e as plaquetas gigantes são maiores do que uma hemácia. Como relatar: As macroplaquetas devem ser relatadas se encontradas em uma quantidade maior que 5%, sem necessidade de quantificação. Ex: presença de macroplaquetas.
Essas plaquetas de tamanho maior normalmente são indicativas de alteração no processo de ativação e produção plaquetária, podendo acontecer como consequência de problemas cardíacos, diabetes ou condições hematológicas, como leucemia e síndromes mieloproliferativas.
As plaquetas se caracterizam por células que a medula produz com o intuito de auxiliar na coagulação do sangue. Ao realizarmos um hemograma e no resultado constar níveis altos de plaquetas geralmente significa que há algum sangramento no organismo.
Algumas plaquetas têm grandes dimensões (macrotrombócitos). Leucocitose e anemia ligeira são comuns. A biópsia e aspirado da medula óssea mostram celularidade aumentada e aumento do número de megacariócitos (células multinucleadas precursoras das plaquetas).
As macroplaquetas, também chamadas de plaquetas de estresse ou megaplaquetas, são plaquetas grandes em relação às liberadas normalmente pela medula óssea da espécie em questão.
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Por isso, para casos considerados de alto risco ou mais graves, há necessidade de tratamento com medicamentos, transfusões de sangue ou transfusão de plaquetas.
O aumento no número de plaquetas, também chamado de plaquetose ou trombocitose, pode acontecer devido a causas patológicas ou fisiológicas, com exercício intenso, trabalho de parto, altitude elevada, tabagismo, estresse ou uso de adrenalina, por exemplo.
Deficiência de nutrientes, como ácido fólico e vitamina B12, tipicamente causam pancitopenia, mas podem cursar com plaquetopenia isolada. Má nutrição, veganismo e após cirurgia bariátrica ou outra doença gastrointestinal podem ser a causa, se não houver suplementação adequada.