Entre os fatores de descompensação, estão: a menstruação feminina, infecções, excesso de calor ou frio, prática de exercício físico extenuante e alguns remédios. "Mesmo com a doença estável, o paciente pode ter piora dos sintomas quando é exposto a algum desses fatores.
A miastenia grave é uma doença autoimune em que a comunicação entre os nervos e os músculos é afetada, produzindo episódios de fraqueza muscular. A miastenia grave é causada por disfunção do sistema imunológico.
Há duas formas de miastenia: a autoimune, ou adquirida, e a congênita. Na autoimune, a resposta imunológica se volta contra os componentes da placa motora responsável pela transmissão do estímulo nervoso que faz o músculo contrair. Na congênita, os anticorpos produzidos pela mãe passam pela placenta e atingem o feto.
A miastenia gravis é uma doença de origem autoimune provocada por um defeito na transmissão dos impulsos nervosos para os músculos.
A Miastenia Gravis pode trazer limitações importantes a sua capacidade laborativa, porém a maior parte dos pacientes, com tratamento adequado, consegue desempenhar suas atividades do dia-a-dia e inclusive trabalhar.
Em linhas gerais, devemos consumir frutas, verduras e legumes frescos ao menos cinco porções ao dia. Dar preferência a peixes e carnes magras assim como evitar o consumo em excesso de sal, principalmente o refinado, e o açúcar também devem ser considerados.
O diagnóstico é feito medindo os níveis de anticorpos do receptor de acetilcolina sérica, eletromiografia e, às vezes, teste do edrofônio IV que diminui de forma breve a fraqueza. O tratamento é feito com anticolinesterásicos, imunossupressores, corticoides, plasmaférese, IGIV e, possivelmente, timectomia.
A miastenia gravis é uma resposta incorreta do sistema imunológico, que cria anticorpos contra os receptores de acetilcolina, substância liberada nas junções neuromusculares, causando uma interrupção da comunicação entre nervos e músculos.
A crise miastênica (CM) é o quadro de maior gravidade da Miastenia Gravis (MG). Há uma piora da fraqueza muscular, e o paciente pode ter dificuldade em respirar ou impossibilidade completa de deglutir.
O diagnóstico é feito medindo os níveis de anticorpos do receptor de acetilcolina sérica, eletromiografia e, às vezes, teste do edrofônio IV que diminui de forma breve a fraqueza. O tratamento é feito com anticolinesterásicos, imunossupressores, corticoides, plasmaférese, IGIV e, possivelmente, timectomia.