As bandeiras de preação buscavam índios para serem escravizados e vendidos para os fazendeiros. O escravo indígena era muito mais barato do que o escravo africano e pelo escravo índio não se pagavam impostos á Coroa Portuguesa.
As bandeiras de apresamento permitiram a sobrevivência dos paulistas, forneceram escravos para a região açucareira, percorreram o interior, alargando o território sob o domínio português, e detiveram a expansão espanhola representada pelos jesuítas.
Muito utilizado em logística, preação é a fixação dos volumes no interior do container, utilizando-se uma série de materiais, como cintas de aço ou nylon, cordas, madeira ou cabos de aço, entre outros.
Bandeiras de apresamento: adentraram no sertão para aprisionarem índios e levarem-nos para São Paulo para trabalharem como escravos. ... Bandeiras de contrato: perseguiram aos escravos fugidos e destruíram seus quilombos.
As bandeiras eram expedições organizadas e financiadas por particulares, principalmente paulistas. Partiam de São Paulo e São Vicente principalmente, rumo às regiões centro-oeste e sul do Brasil.
Surgido no século XVII, consistia na organização de expedições (bandeiras de contrato) lideradas por bandeirantes que partiam para o interior do Brasil para capturar negros foragidos e combater tribos indígenas rebeladas e quilombos.
O chamado "sertanismo de contrato" era feito com o objetivo de combater populações indígenas que atacavam os centros coloniais e destruíam as comunidades quilombolas organizadas pelos escravos que escapavam das fazendas.
O bandeirantismo prospector observavam a realização de expedições interessadas na busca por metais e pedras preciosas pelo interior. ... O bandeirantismo de contrato foi o combate de rebeliões indígenas e a captura de escravos negros fugitivos prestando serviço a classe dominante da Colônia.