No momento inicial, a aplicação de gelo com intervalos de uma hora e a compressão local ajudam a controlar o sangramento e a inflamação. Muletas podem ser indicadas de acordo com a intensidade da dor. O uso de anti-inflamatórios por não mais do que três a cinco dias também deve ser considerado.
Uso de medicamentos anti-inflamatórios, analgésicos ou relaxantes musculares, como Aspirina, Paracetamol e Cizax, por exemplo, que devem ser recomendados pelo médico e utilizados de acordo com a orientação recebida.
Geralmente, a dor na virilha não é um sintoma grave, podendo surgir tanto do lado esquerdo, como do lado direito da virilha devido às mesmas causas, como distensões musculares, hérnia inguinal e abdominal, infecções e dor ciática.
Inicialmente são indicados: ciclos de medicação anti-inflamatória, gelo diário, repouso relativo (prevenção de atividades que estressam o músculo iliopsoas), além dos exercícios.
Quanto tempo demora o tratamento Lesões de estiramento muscular, Grau 1: demora cerca de 2 semanas para curar, Grau 2: demora cerca de 8 a 10 semanas para curar; Grau 3: podem demorar até 6 meses a 1 ano para curar.
Um exame clínico completo é essencial. Tal como acontece com outras lesões musculares, o exame clínico é baseado nos testes de palpação muscular, alongamento e resistência. Esses elementos podem ajudar a diferenciar os vários grupos musculares da região da virilha.
Os remédios indicados são os anti-inflamatórios, como o Ibuprofeno, sob orientação médica. Passar a pomada de Arnica ou Cataflan no local, além de diminuir a dor, diminui a inflamação, sendo uma boa opção para complementar o tratamento.
Quando o desconforto é sentido na parte inferior direita, o "pé da barriga", e mais perto da virilha é possível que tenha ligação com o intestino, apêndice ou útero. Essa região do organismo é identificada como fossa ilíaca direita, fica abaixo da linha do umbigo e mais próxima do quadril.
O dermatologista é o médico especialista mais capacitado para confirmar esse diagnóstico e descartar outros problemas de pele.
O paciente pode sentir dificuldade em movimentar as pernas, sentir cãibras nas pernas, particularmente após longos períodos de repouso. Pode ocorrer dificuldade em caminhar, sentar-se ou ficar deitado "de lado" (dependendo dos tendões afetados).