As línguas semíticas são a família mais ao nordeste das línguas camito-semíticas (línguas afro-asiáticas) As línguas semíticas mais comuns faladas hoje são o árabe, o maltês, o hebraico, o amárico, o aramaico e o tigrínia.
Das palavras que refere (semítico e somítico), é somítico a que significa o mesmo que avarento, ou seja, «que ou aquele que é obcecado por adquirir e acumular dinheiro; sovina» e, por extensão de sentido, «que ou quem não é generoso». ... A palavra semítico vem «de semita+-ico», e semita «de Sem, antr[opónimo] + -ita».
Originalmente, os árabes da península Arábica baseavam sua alimentação numa dieta de tâmaras, trigo, cevada, arroz e carne, com pouca variedade e uma ênfase em produtos similares ao iogurte, como o labneh (لبنة).
O sistema de escrita hebraico, também conhecido como Alef-Beit, é o abjad utilizado para a escrita em hebraico, que é uma língua semítica pertencente à família das línguas afro-asiáticas, falada em Israel, foi criado por volta do século III a.C..
Os Semitas tiveram origem no Oriente Médio, onde ocuparam vastas regiões indo do Mar Vermelho até o planalto iraniano. São povos típicos de ambientes com clima seco, o que os caracteriza pelas práticas do pastoreio e do nomadismo.
Desenvolvidas pelos fenícios com base na escrita semita, as anotações fonéticas passaram a ser alfabética em meados do século XV a.C., dando origem ao primeiro alfabeto a ser usado em larga escala.